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Cacau recua em Nova York e fica abaixo de US$ 6 mil por tonelada

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O contrato do cacau para entrega em dezembro voltou a cair na bolsa de Nova York nesta sexta-feira (10/10), fechando com desvalorização de 1,63% e cotado a US$ 5.848 por tonelada, o menor nível dos últimos 20 meses.

De acordo com Jack Scoville, analista do Price Futures Group, a retração é explicada pela expectativa de maior oferta nos portos da África Ocidental nas próximas semanas. Costa do Marfim e Gana, responsáveis por cerca de 70% da produção mundial, anunciaram recentemente reajustes nos preços pagos aos produtores, o que tende a estimular a entrega de amêndoas.

Scoville acrescenta que o aumento de disponibilidade não se limita à região líder no cultivo da commodity. “Há relatos de crescimento do potencial produtivo em países da Ásia e da América Central”, afirmou em boletim.

Outras commodities agrícolas

Café: Na mesma sessão em Nova York, os contratos do arábica para dezembro recuaram 1,11%, encerrando a US$ 3,7305 por libra-peso, influenciados por condições climáticas favoráveis às lavouras brasileiras.

Suco de laranja: O suco concentrado e congelado (FCOJ) para novembro registrou a quinta queda consecutiva, caindo 0,95% para US$ 2,0360 por libra-peso.

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Açúcar: O demerara com vencimento em março terminou o dia em baixa de 0,98%, negociado a 16,10 centavos de dólar por libra-peso.

Algodão: No mercado nova-iorquino, os lotes para dezembro recuaram 0,98%, fechando a 63,84 centavos de dólar por libra-peso.

Com o movimento desta sexta-feira, os principais produtos agrícolas acompanhados pelo mercado internacional encerraram a semana sob pressão negativa, refletindo tanto fatores de oferta quanto condições climáticas.

Com informações de Globo Rural

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